Obra de Liana Timm e poema de Fabrício Carpinejar podem ser vistos em Montevidéu
até 17 de junho
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Meus irmãos colecionavam selos,
moedas,
borboletas e revistas.
Eu, silêncios.
borboletas e revistas.
Eu, silêncios.
A brisa se mistura aos
cheiros das lembranças.
É como se eu estivesse regressando.
Posso brincar lá fora?
O pampa é o meu pátio.
Como dói a porta fechada por dentro.
Não ter para onde ir é uma forma de sempre chegar.
Não ter para onde ir é uma forma de sempre chegar.
Fabrício Carpinejar
(Caixa de sapatos, Quase Edições, 2005, p.65)
(Caixa de sapatos, Quase Edições, 2005, p.65)
EXPOSIÇÃO
A IMAGEM DA PALAVRA
LOCAL:
Centro de Exposiciones SUBTE (Montevidéu/Uruguai)
PERÍODO
DE VISITAÇÃO: 11 de maio a 17 de junho de 2012